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15 de maio de 2023
Segundo Emily Ewell, a menstruação sustentável é aquela que gera o maior impacto positivo no meio ambiente, sendo para isso necessário escolher um método sustentável.
Os métodos de absorção mais conhecidos e mais frequentemente usados são os pensos higiénicos e os tampões, que podem ser práticos e simples de usar, mas estão longe de ser a melhor opção para nós e para o ambiente e há investigação que o comprova. Então vejamos:
De acordo com um estudo da ONG catalã ReZero sobre o impacto de produtos menstruais, em 2017, na Europa, foram utilizados cerca de 46 biliões de produtos menstruais descartáveis, gerando cerca de 590 mil toneladas de lixo.
Estes produtos descartáveis, pela elevada quantidade de plástico que contém (embalagem e próprio produto), acabam em aterros sanitários e levam centenas de anos a degradarem-se (os pensos higiénicos, demoram 500 a 800 anos a decompor-se).
Quais são as opções mais saudáveis, baratas e amigas do ambiente?
O copo menstrual (método de recolha) é sem dúvida umas das melhores opções do mercado. É feito em silicone (o ideal é que o silicone seja médico), é confortável, pode durar até 10 anos e dependendo do fluxo, pode ser usado até 12h, sem haver qualquer fuga, o que é muito prático. Pelo facto de ser um método de recolha, não interfere com as secreções naturais da zona íntima, importantes na saúde ginecológica da mulher.
Para as mulheres que não se adaptam ao copo menstrual, existem várias outras opções (métodos de absorção) como: discos menstruais, pensos reutilizáveis, cuecas menstruais, esponjas naturais (semelhante a tampões), tampões reutilizáveis (para quem usa aplicador, também há aplicadores reutilizáveis).
Posto isto, podemos afirmar que os métodos reutilizáveis são:
A opção recolha na loja aplica-se apenas aos fornecedores aderentes.