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17 de outubro de 2023
Seja bem-vindo(a)!
Espero que se encontre bem.
Imagine o seguinte cenário: uma cela, quatro paredes, dois reclusos, uma janela com gradeamento que dá para o exterior e um nascer do sol.
O mesmo cenário para duas pessoas na mesma condição. Uma dessas pessoas olha para a janela e vê o gradeamento, e as manchas na parede, enquanto que, a outra pessoa, olha para o exterior, aprecia o nascer do sol e desfruta dos raios solares que entram pela janela…
O que é que faz com que isto seja possível?
O mesmo que leva a que seja possível, por exemplo, a que olhe para uma janela e repare na mancha do vidro e não desfrute do dia extraordinário que acabou de nascer.
O nome do elemento que leva a que duas pessoas, na mesma condição e local, vejam a situação de forma diferente chama-se de perspetiva. Uma perspetiva é a lente com que vê o mundo!
Imagine que tem nos seus olhos uma lente esverdeada. Isto vai levar a que, para onde quer que olhe, veja o cenário esverdeado.
Com isto quero-lhe passar a ideia de que a forma como estamos a ver algo pode não representar a realidade desse algo e que, aquilo que vemos, pode-nos prejudicar e limitar mais do que beneficiar e potenciar.
Pondo a hipótese que, devido a toda a conjuntura em que o mundo Ocidental se encontra, colocou a lente do desespero. Neste caso, tudo o que acontecer vai levar a que desespere ou seja, vai ver a realidade como algo negativo, logo, algo que desgasta, cansa e retira toda a criatividade e possibilidade. Se, por outro lado, optar por se educar e colocar a lente da esperança, vai perceber que, independentemente daquilo que esteja a acontecer, e mesmo sabendo que muita coisa pode correr mal, vai optar por respirar fundo e acreditar num amanhã melhor, porque se compromete a tornar-se melhor. Este “tornar-se melhor” não implica o tornar-se melhor do que ninguém. Simplesmente, refere-se a melhorar a forma como: faz o que faz; faz o que tem que ser feito; e prepara o futuro para o que poderá vir a acontecer, porque faz a sua parte para que a balança penda para o lado que pretende que penda. Na eventualidade da balança não pender para o seu lado, fica de consciência tranquila porque fez tudo aquilo que podia fazer, quando o podia fazer, com aquilo que tinha disponível. Caso isto não aconteça, perceba o que podia ter feito diferente, como o faria diferente e o que irá fazer de diferente numa próxima vez semelhante para que fique de consciência tranquila.
Acredite em si, melhore a cada dia, permita-se sonhar e, acima de tudo, respire fundo, o melhor está sempre para chegar, desde que faça a sua parte e coloque as expectativas em si, na pior das hipóteses desilude-se porque não foi capaz o que é sempre uma nova oportunidade de recomeçar.
“Quem tem um porquê, enfrenta qualquer como.”
Um até já.
João de Almeida
WS
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